A honestidade é o elemento que constitui os valores reais e absolutos tanto na subjetividade como na exteriorização do ser.
O ser humano vive hoje, consciente ou inconscientemente, o drama da autolatria exacerbada, causada pelo intrínseco desejo da alma sedenta por áureos valores reais.
Na busca frenética de conquistar, favorecer e beneficiar o próprio direito latente á razão e a ética, o individuo perde de vista a fontes de riquezas reais e eternas.
Uma vez desvirtuado do que é justo, verdadeiro, leal e amável. O coração do homem não estará interessado em conceituar o que é dever, mas sim na superficialidade do favor sujeito à dívida.
O ser humano é feliz,quando incondicionalmente pôe em prática suas verdadeiras virtudes,tendo como propósito a realização dos deveres morais a serem cumpridos em seus sodalícios e também aos transeuntes que formam o circulo social.
Em síntese, a resolução para este mal, está na transformação da ação motivadora que influencia o âmago de cada um de nós.
Julio Cesar