quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
A TRANSITORIEDADE DA VIDA
A Transitoriedade da vida e a solidariedade humana
Certa feita, em uma longínqua data, à noite, em um cemitério abandonado, encontraram Milarepa, o grande yogue tibetano, deitado há alguns dias sobre um cadáver putrefato. Assustados seus discípulos perguntam porque fazia aquilo, ao que respondeu o grande sábio “ quando estou esquecendo de minha passageira vida, venho ao cemitério para revigorar minha consciência da transitoriedade da vida e das coisas”. A civilização humana preocupada com a sua sobrevivência e seu “ desenvolvimento” tem, no correr dos séculos, esquecido sua transitória existência. O homem vem fazendo grandes planos como se fosse ele eterno. Adquire bens como se fossem eternos. Desenvolveu sua ganância a ponto de tomar bens de outros a qualquer custo. Chegou ao cúmulo de construir grandes pirâmides para perpetuar sua existência. Andou e anda pelos caminhos equivocados da vida. O ser humano vem se esquecendo que tudo que existe, inclusive a própria Terra, tem seu círculo de vida; seu começo meio e fim, incluindo aí a vida humana, e por isso está ansioso para obter bens que julga permanentes e sonha ainda com a eternidade. Com esse entendimento e essa forma de viver, o homem está desviando sua energia e atenção da realidade concreta da vida. Está ele “ sonhando” e “ flutuando” sobre esta realidade e isso prejudica a adoção de ações conscientes e objetivas aqui e agora. Evidentemente, que não precisamos chegar ao ponto de agir como o Grande Mila, mas podemos observar seu exemplo e ficarmos alerta no sentido de nunca perdemos a consciência da transitoriedade e impermanência da vida e das coisas. Só assim, viveremos intensamente nossas vidas e deixaremos de lado a ganância por bens materiais passageiros, o que nos levará a um mais alto nível da consciência mundial de solidariedade, pois entenderemos que todos somos iguais.
http://www.aultimaarcadenoe.com/conto7.htm
Certa feita, em uma longínqua data, à noite, em um cemitério abandonado, encontraram Milarepa, o grande yogue tibetano, deitado há alguns dias sobre um cadáver putrefato. Assustados seus discípulos perguntam porque fazia aquilo, ao que respondeu o grande sábio “ quando estou esquecendo de minha passageira vida, venho ao cemitério para revigorar minha consciência da transitoriedade da vida e das coisas”. A civilização humana preocupada com a sua sobrevivência e seu “ desenvolvimento” tem, no correr dos séculos, esquecido sua transitória existência. O homem vem fazendo grandes planos como se fosse ele eterno. Adquire bens como se fossem eternos. Desenvolveu sua ganância a ponto de tomar bens de outros a qualquer custo. Chegou ao cúmulo de construir grandes pirâmides para perpetuar sua existência. Andou e anda pelos caminhos equivocados da vida. O ser humano vem se esquecendo que tudo que existe, inclusive a própria Terra, tem seu círculo de vida; seu começo meio e fim, incluindo aí a vida humana, e por isso está ansioso para obter bens que julga permanentes e sonha ainda com a eternidade. Com esse entendimento e essa forma de viver, o homem está desviando sua energia e atenção da realidade concreta da vida. Está ele “ sonhando” e “ flutuando” sobre esta realidade e isso prejudica a adoção de ações conscientes e objetivas aqui e agora. Evidentemente, que não precisamos chegar ao ponto de agir como o Grande Mila, mas podemos observar seu exemplo e ficarmos alerta no sentido de nunca perdemos a consciência da transitoriedade e impermanência da vida e das coisas. Só assim, viveremos intensamente nossas vidas e deixaremos de lado a ganância por bens materiais passageiros, o que nos levará a um mais alto nível da consciência mundial de solidariedade, pois entenderemos que todos somos iguais.
http://www.aultimaarcadenoe.com/conto7.htm
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Mudanças
Assista a este video e pense nas mudanças que ocoreram em sua vida.
A vida é uma mudança constante,diária,a cada instante.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
sexta-feira, 6 de julho de 2007
ONDE ESTÁ O TEU CORAÇÃO?

Nos ultimos dias,tenho pensado sobre o esfriamento do amor,na sociedade pós-moderna.Na cidade de pedra, não há lugar para sentimentos e emoções;só,pancadas,dores profundas na alma e oesvaziamento completo,do dom dívino,que nos dar condições de ser,mais humano.Falta amor,nos relacionamentos,do ponto de vista,eu e você;entre os amigos,irmãos e conjuges.É,tempo de examinar-mos!. Disse o Mestre Jesus Cristo:aonde estiver o seu tesouro,é onde está seu coração.Pare e pense,de modo profundo e consciente.Onde está o seu tesouro?
Ouça a voz, carente de seu coração,e busque a, Deus,só ele,pode trazer,restauração para seu esfriamento.medite IJoão cap 1-9
publicado por julio Cesar
quinta-feira, 21 de junho de 2007
ANTROPOLOGIA DIVINA E TEOLOGIA HUMANA
O que acontece com as pessoas na leitura das Escrituras, é que elas pegam o que se diz que Deus é; e querem que isso caiba no que a Bíblia diz que o homem é para Deus.
Assim, se Deus é soberano, dizem, o homem não é livre. E se o homem é livre, então Deus não é soberano, concluem.
Ou ainda: se tudo é Graça, onde fica o galardão do homem? E se há galardão, então, que Graça é essa?
A relação de Deus com o homem é Graça; é feita de favor imerecido, de misericórdia, de gentileza para a vida, de justiça que cura, de bondade que conduz ao arrependimento.
A relação do homem com Deus é feita de fé, esperança e amor por Deus e pelo próximo.
A relação do homem com Deus no ambiente existencial e do coração é feita de tudo aquilo que condiciona a finitude humana.
Assim, tudo o que sei que Deus é, é de Deus, e não meu; embora seja para mim.
Entretanto, não tenho como manter uma relação contínua com Deus como se eu mesmo tivesse que entender Deus a fim de me dar melhor com Ele.
Eu, todavia, não sou o Deus de Deus. Não tenho preocupações com o estado de Deus, com Sua saúde, com Seu conforto e bem estar, e com Suas necessidades.
Sim! Não sou babá de Deus e não sou seu mentor ou conselheiro. Não vivo na eternidade e nem sou a eternidade. O tempo existe para mim. O espaço também.
E mais: tenho alma, e Deus não. Sou criatura... Sou bichinho... Sou apenas um trabalhador na Vinha, e que foi apanhado na Hora do Crepúsculo.
Ora, para mim isto é tudo. Sim. É somente disto que vivo, e não tenho outros interesses ou curiosidades.
Desse modo, na leitura da Bíblia vejo coisas que são da natureza de Deus e vejo coisas que são da natureza do homem.
Sim! Há coisas que são tão da natureza de Deus, e, por tais coisas e premissas, não se pode pensar em nada humano, como galardão, coroa, intimidade com Deus, eleição, etc.
Deus é. E, fundado nisso, não tenho tempo nem mesmo para pensar em galardão. O que serei, já o sou em Cristo. Cristo é meu galardão.
Entretanto, se apenas leio a Bíblia com categorias humanas, então, aparece logo para mim o tema das recompensas e galardões.
Ora, o que equilibra a leitura dos temas e ênfases da Palavra é a gente apenas crer que Deus fará como lhe aprouver; e, enquanto isto, eu vivo apenas buscando a jornada do amor, pois, as demais coisas, não são parte de minhas preocupações; visto que sirvo a Deus por Deus; e sirvo o Evangelho pela alegria que me dá; e busco em Deus apenas o galardão de conhecer mais de Seu amor.
Quem entende essas coisas simples e as trás para o coração, e, consequentemente, para a vida, esse será feliz e bem-aventurado em tudo o que fizer, pois, deixará os estados infantis do espírito e entrará nas águas profundas do amor que não diz nada, mas que explica tudo, no aconchego do nosso ser no seio do Pai.
Nele, em Quem sou o que não sou, possuo o que não tenho, e sou dono do que não possuo,
Caio
18/06/07
Lago Norte
Brasíla
Assim, se Deus é soberano, dizem, o homem não é livre. E se o homem é livre, então Deus não é soberano, concluem.
Ou ainda: se tudo é Graça, onde fica o galardão do homem? E se há galardão, então, que Graça é essa?
A relação de Deus com o homem é Graça; é feita de favor imerecido, de misericórdia, de gentileza para a vida, de justiça que cura, de bondade que conduz ao arrependimento.
A relação do homem com Deus é feita de fé, esperança e amor por Deus e pelo próximo.
A relação do homem com Deus no ambiente existencial e do coração é feita de tudo aquilo que condiciona a finitude humana.
Assim, tudo o que sei que Deus é, é de Deus, e não meu; embora seja para mim.
Entretanto, não tenho como manter uma relação contínua com Deus como se eu mesmo tivesse que entender Deus a fim de me dar melhor com Ele.
Eu, todavia, não sou o Deus de Deus. Não tenho preocupações com o estado de Deus, com Sua saúde, com Seu conforto e bem estar, e com Suas necessidades.
Sim! Não sou babá de Deus e não sou seu mentor ou conselheiro. Não vivo na eternidade e nem sou a eternidade. O tempo existe para mim. O espaço também.
E mais: tenho alma, e Deus não. Sou criatura... Sou bichinho... Sou apenas um trabalhador na Vinha, e que foi apanhado na Hora do Crepúsculo.
Ora, para mim isto é tudo. Sim. É somente disto que vivo, e não tenho outros interesses ou curiosidades.
Desse modo, na leitura da Bíblia vejo coisas que são da natureza de Deus e vejo coisas que são da natureza do homem.
Sim! Há coisas que são tão da natureza de Deus, e, por tais coisas e premissas, não se pode pensar em nada humano, como galardão, coroa, intimidade com Deus, eleição, etc.
Deus é. E, fundado nisso, não tenho tempo nem mesmo para pensar em galardão. O que serei, já o sou em Cristo. Cristo é meu galardão.
Entretanto, se apenas leio a Bíblia com categorias humanas, então, aparece logo para mim o tema das recompensas e galardões.
Ora, o que equilibra a leitura dos temas e ênfases da Palavra é a gente apenas crer que Deus fará como lhe aprouver; e, enquanto isto, eu vivo apenas buscando a jornada do amor, pois, as demais coisas, não são parte de minhas preocupações; visto que sirvo a Deus por Deus; e sirvo o Evangelho pela alegria que me dá; e busco em Deus apenas o galardão de conhecer mais de Seu amor.
Quem entende essas coisas simples e as trás para o coração, e, consequentemente, para a vida, esse será feliz e bem-aventurado em tudo o que fizer, pois, deixará os estados infantis do espírito e entrará nas águas profundas do amor que não diz nada, mas que explica tudo, no aconchego do nosso ser no seio do Pai.
Nele, em Quem sou o que não sou, possuo o que não tenho, e sou dono do que não possuo,
Caio
18/06/07
Lago Norte
Brasíla
sexta-feira, 25 de maio de 2007
DEUS É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA HUMANA.

Tenho um assunto muito importante,para trata com todos!Será que a vida,é uma piada do acaso,defenido pelos filosófos?Não posso compreender,a falta de discernimento de alguns,que dizem:Deus não existe.Cuidado,muito cuidado,com as influências,da mídia:filmes,novelas,livros,músicas,ideologias religiosas e principalmemte, pessoas que se dizem,amigas(amigos).Deus é a razão da existência humana:Tanto na vida, como na ausência dela.Onde está o seu coração? O que te motiva a viver?...Se você,esta deprimido,cansado,sem forças para caminhar;um conselho!Olhe,para dentro de você,e busque as razões,pelas quais você tem vivido;e faça uma oração.Não perca tempo, busque à Deus,Ele está bem perto de você.
publicado por Julio Cesar
sábado, 5 de maio de 2007
ENGENHO DA ALMA

Não há outro sistema,mais impressionante e complexo;que ultrapasse ou seja igual ao processo consciente e inconsciente da mente humana.
Recordando as palavras do rei Davi no salmo 139;assim disse:Tal conhecimento é maravilhoso demais pra mim:é sobremodo elevado,não o posso atingir.O sábio Davi,compreendeu;a complexidade do mundo interior;a parti de sua fragilidade, limitação e total carência de poder conhecer a si, mesmo.
Existencialmente,somos limitados;quanto o processo evolutivo da consciência, que é gerado de modo oculto na alma.Por exemplo:os sonhos,divagações,alucinações,taras,desejos,lícitos e ilícitos,loucuras,medos,fobias e todas as manifestações intrapsiquicas com reações e consequências comportamentais;estão associadas e intrisicamente ligadas a matéria prima;(ambição,orgulho,presunção)que é gerada e oferecida como alimento para o engenho da alma.O engenho da alma é responsável pelo processamento e execução,de todos os conceitos,idéias e opiniões,que se transformaram em palavras,atitudes e paradigmas;que influenciaram diretamente a construção do cara-ter.
Intrigante, é que,sempre seremos finitos e obrigados a respeita linha de demarcação Divina.
Podemos compreender o mundo externo,através;da matemática,astrologia,física quântica e outras ciências,mais o paradoxo é que,ainda assim;não encontraremos na ciência o poder de conhecer e responder com toda profundidade sobre o engenho da pisque humana.
Entretanto,fica claro,que não podemos perscrutar os segredos da alma,porém,resta nos;o discernimento das emoções,sentimentos,idéias,raciocínios e todo tipo de conhecimento,que podemos distinguir;de modo a estabelecer diferenças.
Defino, e denomino como engenho da alma:o modo ,por que se realiza as produções conscientes e inconscientes,e todo tipo de faculdade inventiva.
A compreensão para o viver bem;está no amadurecimento das ideias,discernimentos do processo interior,reconhecimento das fragilidades e dependência da razão Divina como arche norteador da existência,tanto para o mundo visível,como para o invisível.
Recordando as palavras do rei Davi no salmo 139;assim disse:Tal conhecimento é maravilhoso demais pra mim:é sobremodo elevado,não o posso atingir.O sábio Davi,compreendeu;a complexidade do mundo interior;a parti de sua fragilidade, limitação e total carência de poder conhecer a si, mesmo.
Existencialmente,somos limitados;quanto o processo evolutivo da consciência, que é gerado de modo oculto na alma.Por exemplo:os sonhos,divagações,alucinações,taras,desejos,lícitos e ilícitos,loucuras,medos,fobias e todas as manifestações intrapsiquicas com reações e consequências comportamentais;estão associadas e intrisicamente ligadas a matéria prima;(ambição,orgulho,presunção)que é gerada e oferecida como alimento para o engenho da alma.O engenho da alma é responsável pelo processamento e execução,de todos os conceitos,idéias e opiniões,que se transformaram em palavras,atitudes e paradigmas;que influenciaram diretamente a construção do cara-ter.
Intrigante, é que,sempre seremos finitos e obrigados a respeita linha de demarcação Divina.
Podemos compreender o mundo externo,através;da matemática,astrologia,física quântica e outras ciências,mais o paradoxo é que,ainda assim;não encontraremos na ciência o poder de conhecer e responder com toda profundidade sobre o engenho da pisque humana.
Entretanto,fica claro,que não podemos perscrutar os segredos da alma,porém,resta nos;o discernimento das emoções,sentimentos,idéias,raciocínios e todo tipo de conhecimento,que podemos distinguir;de modo a estabelecer diferenças.
Defino, e denomino como engenho da alma:o modo ,por que se realiza as produções conscientes e inconscientes,e todo tipo de faculdade inventiva.
A compreensão para o viver bem;está no amadurecimento das ideias,discernimentos do processo interior,reconhecimento das fragilidades e dependência da razão Divina como arche norteador da existência,tanto para o mundo visível,como para o invisível.
publicado por Julio Cesar
sábado, 14 de abril de 2007
O OCO EXISTENCIAL.


Se oco for preenchido pelas águas que brotam do rio da vida,o oco não será mais oco.
O vazio do oco ficará nas lembranças das reminiscências do subconsciente.
Se o oco espiritual for invadido de modo assombroso pelo
cognoscível dom divino,o oco existencial será trnsformado em fonte transbordante,inesgotavel.
O oco é muito profundo,muito esconso e muito antigo.
O oco é parte inerente de todos que um dia nasceram e estão predestinados ao túmulo.
O oco não pode ser negado,é um drama real.
De onde eu vim?.Quem sou eu?. Para onde eu vou?.
publicado por Julio Cesar.
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